sábado, 10 de julho de 2010
HOJE, PODE HAVER SIM, CRIME SEM CADÁVER
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O advogado de Bruno diz que "sem cadáver não há crime" e anuncia uma investigação paralela, que segundo ele, livrará seu cliente da acusação e da prisão. No seu Blog, hoje Paulo Santana revela um caso que aconteceu na década de 30, em que os supostostamente autores foram torturados, acabaram confessando o crime, porém algum tempo depois, a também suposta vítima apareceu vivinha da silva. Eis um trecho de sua narrativa.
O mais famoso caso de homicídio sem cadáver foi o dos Irmãos Naves, na década de 30, em Minas Gerais. Os irmãos teriam assassinado um compadre, cumpriram vários anos de cadeia, depois de terem sido torturados barbaramente pela polícia, que os obrigou a confessarem o crime. Tiveram seus dentes todos arrancados nas torturas bárbaras que sofreram. Até que depois, muitos anos após, apareceu a “vítima”, que estava viva. Foi o maior erro judiciário de que se teve notícia no Brasil até hoje. Depois desse caso, é que ganhou força o ditado de que “sem cadáver não há crime”. É que antigamente era dos costumes judiciários que o juiz só desse início ao processo de homicídio quando vinham trazer à sua presença o cadáver. Hoje, não é mais assim, pode haver homicídio sem cadáver. * Necessitasse o cadáver para configurar um crime, se um homem empurrasse para o mar uma pessoa no alto de um convés de um navio, não se poderia processá-lo por homicídio em face da ausência do cadáver que foi devorado pelos tubarões ou desapareceu no oceano? Seria o mesmo que dizer que Ulysses Guimarães ainda vive, pois até hoje não foi encontrado seu cadáver naquele desastre de helicóptero em Angra dos Reis.
Postado por Leonardo Mayer
as 10.7.10
e tem
6 comentarios >
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ouvi dizer que a tal Eliza era atriz pornô e já teria tentado aplicar o "golpe da barriga" em vários jogadores de futebol. No meu ver, essa tragédia foi estimulada pelas leis sexistas absurdas que obrigam o homem a dar mensalmente 1/3 do seu salário a aproveitadoras que aplicam o golpe da barriga. Se as leis fossem justas, e não sexistas, não haveria tanta rameira tentando engravidar de homens ricos somente por causa do dinheiro. E agora, o mais trágico é ver os avós (ele acusado de estupro e ela nunca deu bola à filha) disputando a guarda do neto, somente por causa do dinheiro do goleiro. E o nenê, pobre coitado, vem de brinde com o dinheiro, à contragosto. Ótima oportunidade para a Justiça rever estas leis absurdas que estimulam tragédias feito esta. Culpa de Bruno, que foi muito burro e maligno, culpa também da rameira oportunista e da Justiça injusta que ampara os aproveitadores e oportunistas. Pobre criança!
Se o cara é casado e rico, nao deveria estar transando por ai, ainda mais sem camisinha. 30% do salario dele deveria ser muito $$, mas o cara sabia do risco quando resolveu pular a cerca. A lei deveria ser revista, mas culpar a vitima é que considero sexismo.
A eu odeio a camisinha espero os dias bons ou faço usar pílula do outro dia, bobõa, camisinha não é a mesma sessação,concorda,sim,não. Mas só vou na boa e seguro a T~~~, para o outro dia.
Parabens Leonardo pelo seu blog, com sou leigo em legislação, diga-se leis, assim que vi o termo sexismo fui ao dicionario Wilpéria, e pude decifrar e fiquei mais informado sobre estes termos, e tambem tirei minhas conclusões sobre alguma coisas das leis que se não hover cadaver não é crime, mas o caso deste tirano, só a criação daqueles cães já,se prejulga a crueldade do cara de bola cheia, e tem muitos por ai.
Isto não hoobi, é crueldade.
O cara transa sem camisinha, sequestra pra tentar fazer um aborto, mata e faz picadinho da moça, oculta o cadáver, sequestra um bebe.
e a culpa deu quem é?
Ainda tem gente que vem colocar a culpa do crime na assassinada. Até parece que as "rameiras" (como disse um ali) se engravidam sozinhas... Engraçado que ninguém chama o homem de rameiro...
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