quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
AS PREVISÕES DO CELSO DALLANORA
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No ano passado, acho que por essa mesma época, ao comentar a estiagem que teimava em ficar entre nós, revelei aqui observações feitas pelo produtor rural e ex-vereador Celso Dallanora – o mais votado na eleição de que participou – sobre as previsões do tempo. Ele não seria um previsor caipira por excelência, mas tem seus métodos que traz de berço, inspirado no trabalho que seu pai fazia.
Ele baseia-se principalmente no trabalho das abelhas. Quando elas estão trabalhando muito, é sinal de que o tempo nos meses seguintes será úmido, não devendo faltar chuva. É que elas estariam trabalhando para guardar alimento para produzir mel na época em que o tempo não permite, no caso em razão das chuvas em maior abundância. No ano passado suas previsões deram certo. As abelhas estavam trabalhando de forma compenetrada.
Pois hoje me encontrei com Celso e não vacilei em perguntar.
-E aí Celso e o nosso tempo?
-Previsões nada boas Leonardo...
-É mesmo Celso? Como estão as abelhas?
-Pois é, elas estão quietinhas como nunca e isso é um mau sinal.
Mas segundo o Celso, a situação não está no todo tão ruim assim. Baseado em outras observações arrisca dizer que não vai haver chuva em abundância, mas que elas serão suficientes para garantir uma safra de razoável para boa, especialmente em relãção à soja, porque o milho, o coitado, esse se não foi vai logo.
Postado por Leonardo Mayer
as 14.12.11
e tem
4 comentarios
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AMÉM.......
DEUS ESTÁ NA TERRA PARA QUEM NÃO SABE.......
E MORA EM SÃO PEDRO.........
Entenda quem puder.
O Cleo Kuhn ao fazer suas previsões sempre dá um enroleixoom e não diz que vai faltar chuva e nem que a chuva virá. Essa previsão do Celso é parecida no início do comentário diz que as previsões são pessimistas para chuva e no final dá um enroleixoom e diz que haverá chuva suficiente até para uma boa safra. A minha previsão é a seguinte: fiquem atentos poderá haver bastante chuva mas há o risco de faltar chuva.
Olá. Já penso diferente poderá não faltar muito a chuva. Mas com certeza esse no não será abundante.
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