quinta-feira, 31 de maio de 2012
SOMOS PELO QUE SOMOS NÃO PELO QUE TEMOS.
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O texto daí retirei da página do Fecebook do meu particupar amigo Sérgio Lasch, que mesmo sem a sua autorização, tomo a liberdade de publicar. Um famoso palestrante começou um seminário numa sala com 20...0 pessoas, segurando uma nota de R$ 100,00. Ele perguntou: “Quem de vocês quer esta nota de R$ 100,00?” Todos ergueram a mão... Então ele disse: “Darei esta nota a um de vocês esta noite, mas primeiro, deixem-me fazer isto...” Então, ele amassou totalmente a nota. E perguntou outra vez: “Quem ainda quer esta nota?” As mãos continuavam erguidas. E continuou: “E se eu fizer isso...” Deixou a nota cair no chão, começou a pisá-la e esfregá-la. Depois, pegou a nota, agora já imunda e amassada e perguntou: “E agora?” “Quem ainda vai querer esta nota de R$ 100,00?” Todas as mãos voltaram a se erguer. O palestrante voltou-se para a platéia e disse que lhes explicaria o seguinte: “Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuaram a querer esta nota, porque ela não perde o valor. Esta situação também acontece conosco. Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos nos sentindo sem importância. Mas não importa, jamais perderemos o nosso valor. Sujos ou limpos, amassados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos, nada disso importa! Nada disso altera a importância que temos. O preço de nossas vidas, não é pelo que aparentamos ser, mas pelo que fizemos e sabemos.”
Postado por Leonardo Mayer
as 31.5.12
e tem
17 comentarios >
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Copiei e vou postar no facebook também!!! Muito bom!!
Infelismente tenho que discordar, nao pela mensagenm passada pelo autor, mais no cotidiano diário de praticamente tds as pessoas. O ser humano por mais que diga o contrario não age dessa forma.....pelo contrario.....infelismente somos medidos pelo que temos e não pelo que somos. Um amigo meu, advogaado e cumpadre, que por sinal é advogado conceituado em abito juridico me deu um exemplo um pouco diferente da mensagem, mas gostaria de repassa-la......disse-me assim:
- Luciano.... é facil ver a situação financeira do ser humano....quer ver como é facil julga-lo.
O individuo chegou em uma choperia e pediu um chopp, estava muito bem financeiramente, quando foi tomar viu uma mosco no copo.....imediatamente jogou fora o chopp e pediu outro.....pagou pelos dois........Dias após retornou e pediu outro chopp. sentou na mesma cadeira e pediu um chopp.....sua condição nao estava muito boa.....quando foi tomar tinha uma mosca no copo....o individuo pegou.....tirou-a com o dedo e tomou o chopp. pagou levantou-se e foi-se embora.....passados mais uns dias o mesmo cidadão sentou na mesma mesa e reformulou o pedido....prontamente atendido pelo garçon que o estranhou....pois estava mal vestido.....Novamente no copo havia uma mosca.....tirou-a....chupou-a ate sair td o líquido.....tomou o chopp....e foise embora.....moral da historia......sempre estamos em uma balança sendo medido pelos seres humanos.....que infelismente ainda conceitua-se uns aos outro pelo poder aquisitivo.
Levo essa mensagem comigo.....pois fui rotulado de diversas formas e graças a Deus consegui dar a volta por cima.....Que sirva de exemplo aos julgadores.....pois o mundo da voltas.
Grande abraço Leonardo e sou seu leitor assiduo de seu blog.
Luciano Erpen - Balsas - Maranhão
Oi, Luciano, como esta o Maranhão? E os SARNEIZEDOS, continuam mandando ai? Teu exemplo foi muito bom, mas o cara que chupou a mosca, nao sabe o que perdeu...Numa feita tomei umas e outras e enguli uma mosca e sabe que nao me fez mal... Sem graça, ne. Entrei só para mandar um abraço a toda a gauchada que ajuda a desbravar o Brasil, ai com vocês...
Realmente nossas vidas são resultado do que "fizemos" e nem sempre pelo que "sabemos"pois a "ação" deveria ser consequencia do "conhecimento" mas infelizmente isso não é regra ao se planejar uma ação e...aí...
É normal sermos julgados pela aparência, e menosprezados por muitos que só julgam as pessoas pelo dinheiro que elas tem. As pessoas são assim mesmo quando estão bem e não precisam dos outros.
Mas se acontece algo ruim e elas precisam de ajuda vão procurar quem sabe ou tem experiência e é nessas horas que não tem a mínima importância se a pessoas que pode resolver o problema se veste bem ou não, se tem dinheiro ou não.
Alguém já recusou atendimento de médico pobre?
Ou ajuda de policial mesmo que ele não esteja devidamente fardado?
Nessas horas vale o que a pessoa sabe, ou seja, interessa mesmo é se ela tem competência.
E competência, conhecimento e experiência ninguem te tira, nem os governos, nem os ladrões e nem as tragédias.
Por isso concordo com o texto que o Leonardo postou, mesmo sabendo que alguns agem como se nunca fossem precisar de ninguém.
Sempre o dinheiro comandando a nossa vida, principalmente dentro da familia.Familia aonde deveria ser lugar de paz , respeito , união, ... tô querendo demais ...Meu desabafo é pela minha familia , aonde os irmãos que não tem dinheiro ,eu me incluo neste ,somos tratados como FRACASSADOS .Posso ser humilde , não sou burro , até curso superior eu tenho, mas isso não conta.Sabe aquele ditado ...pobre mas feliz...Mas não puxa saco...HHHAAAA
SIMPLES, MUITO SIMPLES... Olhem e comentem.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=N2r3lLsgEqI
muinto legal essde texto
Parabéns Leonardo, foi uma atitude exelente publicar esse texto porque o ser humano deve ser valorizado como ele é, e não pelo dinheiro que ele tem. E que gente boa é esse teu amigo Sergio Lasch dá pra ver que tem uma visão humana e de futuro......
Sei o que é isso. Minha Familía passou e ainda passa por isso.
Quando a alguns anos atrás eu ainda pequena e com condições melhores eramos visto de outra maneira. Nequela época não tinhamos nem curso superior, mas o poder aquisitivo era melhor e eramos visto de maneira diferente. Hoje porém somos todos formados, no entanto não temos o dinheiro que tínhamos antes, mas perante a sociedade somos um FRACASSO. Devo dizer que trabalhamos para pagar nossa faculdade mas para a sociedade não conta, que conta é o dinheiro, a roupa , o carro que se tem, mesmo sabendo de que forma foi adquirido, seja roubando, sonegando, trocam de favores,etc,...o que muitos de nossa sociedade fazem. Mas tb sei que não devo isso a ninguém e me orgulho do pouco que tenho, pois conseguiu com meu esforço e trabalho.
Também aprovei seu comentário Leonardo, ótimo texto. Um abração
para o Sérgio uma pessoa de respeito e trabalhador.
Aqui no Maranhão é como diz u7m grande empresário.....Maranhão é bom demais.......mas terá que haver um reviravolta como aconteceu na Bahia.....depois que o ACM morreu a BAhia progrediu 100%.Aqui não será diferente....depois que sarney e companhia Ltda sair do poder será um dos melhores estados para se viver.
Luciano
concordo com anonimo do dia 31-05 das 21H 05 MIN., afinal nesta cidade e em muitas outras pequenas como estas, as pessoas são julgadas e vistas apenas pela conta bancária e não pelo caráter e dignidade. Também nao me vejo como fracassado, mas sim uma pessoa que nao precisou tirar de ninguém para ter o que tem. Meu trabalho e meu carater falam por mim, danem-se madames hipocritas, sociedade mediocre e os eternos puxa sacos de plantão...
Leonardo um dia desses quando apitou cinco horas do curtume a mulherada foi numa loja para fazer compras e elas estavam com o uniforme do curtume, a dona da loja atendeu elas e disse: olha no momento nós temos isso aqui na promoção vê se vca se interessam,elas se viraram e sairam da tal loja. será que o dinheiro dessas coitadas não tem valor??/
pior é quando algumas pessoas sobem alguns degraus na vida e esquecem de olhar para trás, achando-se mais que as outras, esquecem da época que viviam de pão dormido e ainda se tinham isso, e comportam´se como verdadeiras idiotas, achando que alguns poucos bens que que conseguiram as tornam melhores
Eu sempre digo que o Rico não é esnobe, alguns até são um pouquinho. O problema é o novo rico, alguns se tornam insuportáveis.
Gostaria um dia ainda de viver nesse mundo utópico de que se valoriza a pessoa pelo ser e não pelo ter. Mas quando, minha gente, que um cidadão honesto porém pobre será tratado tão bem quanto a um rico velhaco?
Infelizmente acontece e muito na nossa sociedade,vc usar um jaleco de uma empresa, é muito diferente do que usar um crachá, o que seria para diferenciar as fontes de renda do município(empresas), servem para diferenciar o poder aquisitivo das pessoas, assalariado em Tapera para ter um reconhecimento só se for empregado de algum "influente", de resto é ficar no anonimato e ver as coisas acontecerem com o dinheiro que deixam no comércio local, pois os ricos, são poucos os que não compram aqui.
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