sexta-feira, 13 de julho de 2012
DIA MUNDIAL DO ROCK
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 Hoje, 13 de julho é o Dia Mundial do Rock. Não tenho predileção por este gênero musical, mas respeito que gosta e até o idolatra. Eu até poderia dizer que passei a gostar do rock, em razão do meu filho, o guitarrista Léo Mayer e de seu tio, Pylla, vocalista, integrarem uma banda de rock em Santa Maria, mas não, estou sendo real e autêntico. Pois eles, com a Banda Pylla C14, escolheram as comemorações do Dia Mundial do Rock para lançar seu novo disco, em evento que ocorre na Praça Saldanha Maria em SM. É possível, inclusive que eu vá prestigiar o espetáculo. A banda deles sobe ao palco por volta das 20h de domingo, mas as atrações na cidade iniciam nesta sexta-feira. Como este espaço é por demais democrático, aqui vai um pouco da história do rock no mundo. É copiado e colado sim, com poucas intervenções minhas, não sem antes dizer que no passado o rock era sinônimo de sexo e drogas, como bem ressaltou, hoje pela manhã no Bom Dia Rio Grande, o Cláudio Brito. COMO SURGIU O ROCK - Diferentemente de tudo o que já havia surgido na música, o rock mesclava ritmo acelerado e dançante, com o som negro do sul dos EUA. O gênero foi ouvido, pela primeira vez, numa rádio no estado de Ohio (EUA), em 1951. Logo, espalhou-se pelo mundo. Bill Haley, considerado o ‘pai do rock’, em 1953 gravou “Crazy Man, Crazy”, primeiro disco a aparecer nas paradas com a descrição rock and roll. E, no ano seguinte, lança o primeiro grande hit, “Shake, Rattle and Roll”, criado a partir de escalas de jazz. Mas foi Elvis “The Pelvis” Presley quem ‘causou’. Branco que cantava como negro, como era definido na época, sacudindo os quadris - para horror da conservadora sociedade dos anos 50 -, fez a histórica gravação em Memphis da canção “That’s All Right”. Daí, revolucionou o mundo. E abriu caminho para roqueiros negros como Little Richard e Chuck Berry. Nas décadas seguintes, vieram as bandas fenômenos: The Beatles, Rolling Stones, The Doors, The Who, Led Zeppelin, Pink Floyd, Ramones, Guns N’ Roses... A banda Rolling Stones celebra 50 anos de carreira. Foto: Leon Neal / AFP NOVAS GERAÇÕES - Comemorado mundialmente desde 1985, o movimento musical que surgiu na década de 50, evoluindo do blues, country e rhythm and blues, entre outras influências, mostra que ainda tem fôlego para inspirar - e influenciar - muitas gerações. Vide o sucesso atemporal de ícones que já foram - Elvis Presley - o primeiro a revolucionar com seu estilo e jeito de cantar -, The Beatles, The Doors, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Sid Vicious, Freddie Mercury, Joey Ramone, Kurt Cobain, Raul Seixas, Renato Russo, Cazuza. E ‘dinossauros’ ainda sobreviventes - Rolling Stones, Iron Maiden, Kiss, Aerosmith, Metallica, Ozzy Osbourne, Eric Clapton, Iggy Pop, The Beach Boys e Rita Lee, só para citar alguns. Por aqui, passados os anos 90 e o presságio de que o estilo tinha acabado, bandas da década anterior, expoentes do gênero apelidado por Nelson Motta de BRock, mostram que ainda estão em forma. Prova disso são os shows do Capital Inicial, Plebe Rude, Barão Vermelho, sempre lotados. Mas, nesses idos de 1980 - a época de ouro do gênero no país -, predominavam letras sobre amores perdidos, temáticas sociais, roupas coloridas e muito gel no cabelo. Representante desse estilo mais meloso é o ex-Kid Abelha e os Abóboras Selvagens - hoje só Kid Abelha. Muita coisa mudou de lá para cá. Mas, para algumas das bandas que completam 30 anos de carreira, vistas como rebeldes numa época com resquícios da ditadura militar, o momento é de nostalgia. Titãs, por exemplo, faz turnê nacional revivendo o álbum “Cabeça Dinossauro” e o Paralamas do Sucesso lançou a prévia do novo CD e DVD, “Multishow Ao Vivo”, com sucessos da carreira, em show em Vigário Geral. Frutos de relações que surgiram no balanço do BRock 80's também aderem - ou influenciam - o gosto dos pais. Kaique Galiza, 19, é exemplo. Ele ouvia Soraia Galiza e José Auhusto Holanda cantarem Titãs. Hoje, é o jovem quem os leva aos shows. Já Marcela Dantas, 17, se tornou tão fã do Kid Abelha que fez a mãe, Mônica Dantas, voltar a ouvir as velhas canções da banda pop/rock.
Postado por Leonardo Mayer
as 13.7.12
e tem
13 comentarios >
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Pocha Leonardo, vc é atrasado mesmo, posta as informações meu....e a feira das orquideas....vai postar quando acabar a feiras ????????????
meoo deosss ma quem ké sabe de orkideas kkkkkkkkk isso ai leonardo vamos dar enfase ao q importa.. uhuu muito rock n roll..
É, Leonardo, tu ta ganhando uma fortuna com esse blog, vai trabaia home de deus. Chega de férias no Caribe, hotéis 5 estrelas, mordomias mil.
Parabens, Leonardo , filho lançando CD, tudo de bom.
Vida longa ao rock, Leonardo e que a estrela do teu filho brilhe sempre e mais.
ba leonardo tu nao tens mais o que falar teu blog ta bem pobresinho quer que te mando algumas historias sou leitor assiduo mas que ta pobre ta
19:12 vamos todos fingir que não sabemos quem você é.
no passado o rock era sinônimo de sexo e drogas, NO PASSADO? poderia me dizer o que mudou, deve ter aumentado o consumo de drogas e diversidadde delas.
Muito boa pesquisa, Leonardo. Parabéns pelo teu blog e pelo dom do teu filho Léo. Torcemos muito pelo sucesso dessa grande banda. E tu, escuta mais rock, que vais acabar não deixando mais do vício... Hehehehe... rsssss!
TENHO 47 ANOS E ADORO ROCK È TUDO DE BOM,VIVA O ROCK.
Tenho mais de cinquenta , e curto rock e no passado, havia drogas, mas como tudo na vida é uma opção.Vai me dizer que não tem funkeiro, e sertanejo que não é usuário de drogas. PARABÉNS PELO SUCESSO DO LÉO...ADOROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
Não devemos esquecer o rock legal do RPM, o Paulo Recardo é dez. Estive recentemente no shwou deles em Passo Fundo. Muittoooo leegallll.
Quem é esse Paulo Recado?
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