domingo, 3 de fevereiro de 2013
UMA SEMANA DE DOR!!!
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Hoje, domingo 03 de fevereiro, completa uma semana da tragédia da boate Kiss em Santa Maria. Neste dia, há uma semana, Santa Maria, o Rio Grande, o Brasil e Tapera acordavam entristecidos. Foi um domingo terrível, depois que a notícia de que taperenses poderiam estar entre as vítimas. Vários taperenses era a notícia que corria solta em nossa cidade. E muitos boatos de que este ou aquele teria participado da festa da turma de Agronomia.
Os primeiros nomes que surgiram foram de Luisa Batistella Püttow e da prima Paula Batistella Gatto, mas logo informações davam conta de de outros jovens de Tapera também teriam participado da festa.
A confirmação da morte de Luisa, Paula e Alex só foi acontecer, pela ordem, a partir das 14 h de domingo. A partir daí a comoção foi total em nossa cidade. Comoção que aumentava na medida em que se anunciava o número de vítimas. Num primeiro momento foram 15 mortos, depois 30, 60, 90, 150, 190, 231 e hoje já são 237 e pelo menos 150 feridos graves e hospitalizados em vários hospitais de Santa Maria e Porto Alegre. Feridos que, se conseguirem se salvar ficarão com sequelas e traumatizados para o resto da vida.
Na edição deste sábado (02), o Jornal da Integração, no especial que produziu sobre a tragédia, publicou entrevistas com familiares dos três taperenses que tiveram seus sonhos abortados numa noite que era para ser de festa...
Reproduzimos ao lado as três matérias publicadas na página 02 do Especial do Jornal da Integração, sob título,"As vítimas".
A partir de terça-feira (05), você confere no site www.jornaldaintegracao.com.br
Clique nas imagens para ampliar.
Postado por Leonardo Mayer
as 3.2.13
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5 comentarios >
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PARABÉNS PELA SUA POSTURA LEONARDO. HUMILDADE E ANTENTICIDADE É TUDO O QUE SE ESPERA NUM PROFISSIONAL E DEMONTRASTE ISSO AO REPRODUZIR ESTE MATERIAL.VALEU PELO EXEMPLO. É POR ISSO QUE TEU BLOG É ISSO QUE É. AUTENTICO, REAL, HUMANO, ENFIM ESSE BLOG É VOC^.
no site que vc indicou fala em jornal integração, mas quando abro o link vai para o jornal visão regional e dai não encontrei nada sobre a materia que vc indicou?
Um alerta
Nesta semana em que muito se falou em segurança, reparei que muitos clubes e casas noturnas vão ter que se adequar as normas de segurança para poder reabrir as portas.Lembrou-se-se muito nas festas dirigidas ao público jovem. Falou-se muito que a maioria dos jovens lá presentes estavam sob o efeito do álcool e que talvez por isso acabaram inalando muita fumaça; Mas me pergunto e esses clubes que promovem os chamados "bailes da Terceira Idade". Nota-se que na maioria dos eventos existe uma super lotação de idosos, pessoas de meia idade e jovens. Sabe-se que as vezes num só baile, tem a participação de 40 a 50 grupos e a maioria com mais de 20 pessoas. Isso sem falar que os frequentares também ingerem bebida alcoólica. Imagina se der um tumulto, motivado por briga, ou sinistro. Vamos estar lidando com pessoas a maioria idosas que certamente vão estar em desvantagem perante aos mais novos lá presentes. Vale uma fiscalização.
Pessoal vamos ser racionais...comparar um baile de terceira idade feito em pavilhões enormes...Kiss era um labirinto com várias irregularidades...ontem no FANTÁSTICO foi feita uma reprodução da planta da boate Kiss...muitas barras de ferro com passagem para uma só pessoa...porta de entrada pequena...sem janelas...climatizadores que ajudaram com que a fumaça fosse jogada para baixo...sem sinalizador luminoso de saída...sem sinalizador luminoso no chão indicando a saída ...teto baixo no palco...material inadequado no forro do palco...Limite de pessoas quase que dobrado...etc,etc. E não estou defendendo os bailes de terceira idade não, pois nem frequento.
Ao anonimo das 18:52, não estou comparando os bailes de terceira idade com a boate Kiss. Apenas estou alertando que todos os clubes que realizam bailes deveriam ser fiscalizados e não só aqueles que promovem festas jovens;. E que principalmente tem que haver uma rigorosa fiscalização sobre a quantidade de pessoas que frequentam por evento, pois não há um limite estipulado pelos organizadores para entrar no baile;
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